Layout / Art: Ana.

sábado, maio 27, 2006

texto


Começou quando a gente se cruzou, e eu gostei do jeito que ele me olhou.
Não, acho que foi depois, quando a mulher dele foi para a cozinha. Ele aproximou-se. Um beijo. De boca aberta. E, sem pedir licença, colocou sua mão entre minhas pernas.
Ninguem na sala percebeu como a gente se esfregava, se apertava, se abraçava .
Fazia calor, noite de chuva quente, coisa de fim de verão. A sala estava cheia, festa traje passeio completo. Ele não tirou nem a gravata. Tirou minha roupa com um toque.
O cheiro do vinho escorria perna abaixo e o peso dele me sufocava o sexo.
Alguem encheu novamente meu copo, sem sequer perceber que eu estava nua.
Sempre fico com a boca seca. Característica minha.
Ele ? Cara atrevida, vulgar. Com um movimento rápido, me levantou sem fazer força.
Cruzei minhas pernas em volta do seu corpo, cabeça para trás, me abrindo por inteiro, molhada de prazer. E ali em cima da mesa, naquela hora, jorrou quente um rio de paixão.

2 comentários:

Anônimo disse...

Il complice della moglie era?
L'exibicionista del marito?
Fatto bene il sesso del, anche se veloce?
Il vino non fu preso, si versi solo?
Il nascondiglio del pubblico era?
Vibrarono quietamente?
Faceva il passaggio di fiume di passione?
Se lei rispondesse 05 sì, è dovuto essere buono!
Se lei rispondesse solamente 03 sì, non passò di illusione!
Se lasciò solamente 02 sì, questo nell'ora di svegliarsi!
Wadinho.

marilia disse...

nunca vai saber..... não vou responder nehuma!!!!rssss
se vc me conhece....
bjos, seu curioso, mas achei super chic o comentário em italiano!! e dos bons!!!!