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sexta-feira, dezembro 01, 2006
1º de Dezembro 2006.
Sexta-feira, 1º de dezembro, nove e vinte da noite e finalmente consigo entrar no blog!
Desde a madrugada de quinta - feira a internet daqui de casa está fora do ar. E juro, esse mês até paguei a NET em dia! Ligava o computador e na tela uma página, ou melhor, página alguma, só " servidor não encontrado"...Ninguem funcionou no escritório, porque a net não pegou. E como era antes? Coisa mais esquisita como a gente se acostuma com umas modernidades....Aliás, quinta -feira foi um dos dias mais molhados que passei em minha vida! Choveu como há muitos anos eu não via chover. Chuva forte.
As pessoas usavam as mais diversas expressões quando se referiam a chuva:
- Está chovendo a cântaros lá fora! (de onde terá vindo essa frase?)
- Está caindo um dilúvio..( dilúvio cai?)
- São Pedro abriu as torneiras...(????)
- O céu está desabando em água!
Eu, por minha vez, xinguei a porra da chuva o tempo todo, fiquei insuportável, mal humor total, cabelo anelando, cara de molhada. Sem contar que quando chove o trânsito também entra em pane - na Prudente de Morais, horas para ir, e na Contorno horas para voltar! Não deixei Maria Júlia ir a aula porque imaginei como estaria a porta do Loyola as seis e meia da tarde! Bela mistura...chuva, fila dupla, menino passando na frente, do carro, ( aliás menino pra todo lado), vidro do carro embaçado, eu com um medão danado da bateria do meu Palinho falhar - sempre que ele fica muito tempo " na chuva", a bateria piva!!! Gente, foi água pra caramba que caiu!
Sério, quem sobreviveu, viu....
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2 comentários:
Oi Marilia, demorei a vir aqui.
Mas li tudinho desde onde parei, existe um livro da sua familia? Que interessante!
Meus pais sempre me levavam ao circo, adoro tanto, mas sem tempo de ir a estes circos-shows que aparecem vez ou outra, fui em um, pequenininho em Natal, nas ultimas férias, me encantei com o mini-globo da morte e os trapezistas...
Lembro tbem da música do circo Vostok, do qual votei com um disquinho:"toc, toc, toc, é o circo Vostok, ninguém nunca jamais viu coisa igual, toc, toc, toc..."
Ler você me trouxe lembranças boas!
Grande beijo!
Marília, que estranho, não? Beijocas e até sábado.
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